PrevIRAS

Referências

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da Diretoria Colegiada nº 222/2018 Comentada, de 11 de junho de 2018. RDC 222 comentada. Brasília (DF), 2018.

ANVISA. NOTA TÉCNICA Nº01/2018 GVIMS/GGTES/ANVISA: ORIENTAÇÕES GERAIS PARA HIGIENE DAS MÃOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE.

ANVISA. NOTA TÉCNICA GVIMS/GGTES/ANVISA Nº 02/2022: Orientações para identificação, prevenção e controle de infecções por Candida auris em serviços de saúde – atualizada em 15/09/2022.

ANVISA. NOTA TÉCNICA GVIMS/GGTES/DIRE3/ANVISA Nº 03 / 2023: Critérios Diagnósticos das infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS) de notificação nacional obrigatória para o ano de 2023.

BRASIL. Lei nº 6.259, de 30 de outubro de 1975: Dispõe sobre a organização das ações de Vigilância Epidemiológica, sobre o Programa Nacional de Imunizações, estabelece normas relativas à notificação compulsória de doenças, e dá outras providências. Brasília, 1975.

Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Curso Básico de Controle de Infecção Hospitalar - Caderno C: Métodos de Proteção Anti-Infecciosa/ Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa, 2000.

Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Segurança do Paciente em Serviços de Saúde: Higienização das Mãos / Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa, 2009. 105p

Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Segurança do paciente em serviços de saúde: limpeza e desinfecção de superfícies/Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa, 2010. 116 p.

Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde. Brasília: Anvisa, 2017a.

Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Assistência Segura: Uma Reflexão Teórica Aplicada à Prática. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa, 2017b.

Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Cartaz precauções/ Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa, 2007.

Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Prevenção de infecções por microrganismos multirresistentes em serviços de saúde – Série Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde/Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Brasília: Anvisa, 2021.

Brasil. Ministério da Saúde. Biossegurança em saúde: prioridades e estratégias de ação. Ministério da Saúde, Organização Pan-Americana da Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2010. 242 p.: il. – (Série B. Textos Básicos de Saúde).

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. PORTARIA Nº 204, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2016. Define a Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional, nos termos do anexo, e dá outras providências. Brasília, 2016.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Plano de Fortalecimento e Ampliação da Rede Nacional de Vigilância Epidemiológica Hospitalar – Renaveh [recurso eletrônico]. Ministério da Saúde – Brasília: Ministério da Saúde, 2021.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. PORTARIA GM/MS Nº 1.102, DE 13 DE MAIO DE 2022: Altera o Anexo 1 do Anexo V à Portaria de Consolidação GM/MS nº 4, de 28 de setembro de 2017. Brasília, 2022.

Brasil. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. PORTARIA N.º 25, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994. Aprova o texto da Norma Regulamentadora n.º 9 - Riscos Ambientais. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília (DF); 1994.

Brasil. Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria nº 485, de 11 de novembro de 2005. Aprova a norma regulamentadora nº 32 (Segurança e saúde no trabalho em estabelecimentos de saúde) [Internet]. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília (DF); 2005.

Centers for Disease Control and Prevention (CDC), National Center for Emerging and Zoonotic Infectious Diseases (NCEZID), Division of Healthcare Quality Promotion (DHQP). Isolation Precautions, Appendix A - Type and Duration of Precautions Recommended for Selected Infections and Conditions [Internet]. USA, 2019. Disponível em https://www.cdc.gov/infectioncontrol/guidelines/isolation/appendix/type-duration-precautions.html

Centers for Disease Control and Prevention (CDC), National Center for Emerging and Zoonotic Infectious Diseases (NCEZID), Division of Healthcare Quality Promotion (DHQP). ESBL-producing Enterobacterales in Healthcare Settings [Internet]. USA, 2019. Disponível em https://www.cdc.gov/hai/organisms/ESBL.html

Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo. NR 32 comentada. São Paulo: COREN-SP.

HOSPITAL MOINHOS. Principais Medidas de Prevenção de Infecção da Corrente Sanguínea. Youtube, 28 de set. de 2020. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=KaSdpYfcXEY

KRAMER, A.; SCHWEBKE, I.; KAMPF, G. How long do nosocomial pathogens persist on inanimate surfaces? A systematic review. BMC Infect Dis. 16;6:130, 2006. doi: 10.1186/1471-2334-6-130.

OMS; ANVISA. 5 Momentos para Higiene das Mãos - Foco no cuidado do paciente com cateter venoso central. Tradução de OMS – Brasília: Organização Mundial da Saúde; Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2015a.

OMS; ANVISA. 5 Momentos para Higiene das Mãos - Foco no cuidado do paciente com cânula endotraqueal. Tradução de OMS – Brasília: Organização Mundial da Saúde; Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2015b.

OMS; ANVISA. 5 Momentos para Higiene das Mãos - Foco no cuidado do paciente com cateter urinário. Tradução de OMS – Brasília: Organização Mundial da Saúde; Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2015c.

OMS; ANVISA. 5 Momentos para Higiene das Mãos - Foco no cuidado do paciente com ferida pós-operatória. Tradução de OMS – Brasília: Organização Mundial da Saúde; Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2016.

Organização Mundial da Saúde. Manual de Referência Técnica para a Higiene das Mãos Para ser utilizado por profissionais de saúde, formadores e observadores de práticas de higiene das mãos; tradução de OPAS – Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde; Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2009. 31 p.

Organização Mundial da Saúde. Higiene das Mãos na Assistência à Saúde Extra-hospitalar e Domiciliar e nas Instituições de Longa Permanência - Um Guia para a Implementação da Estratégia Multimodal da OMS para a Melhoria da Higiene das Mãos e da Abordagem “Meus 5 Momentos para a Higiene das Mãos”; tradução de OPAS – Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde; Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2014. 73 p.

Ontario Agency for Health Protection and Promotion (Public Health Ontario), Provincial Infectious Diseases Advisory Committee (PIDAC). Best practices for environmental cleaning for prevention and control of infections in all health care settings. 3rd ed. Toronto, ON: Queen’s Printer for Ontario; 2018.

MACHADO, O. V. O.; PATROCÍNIO, M. C. A.; MEDEIROS, M. S.; BANDEIRA, T. de J. P. G. ANTIMICROBIANOS - revisão geral para graduandos e generalistas. Fortaleza: EdUnichristus, 2019.

ROUQUAYROL, M. Z.; GURGEL, M. Rouquayrol: Epidemiologia & Saúde. 8. ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2018.

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO. Nota técnica GCIH/CTATS/SMS-RJ Nº 2/2023: Dispõe sobre a proibição de adornos e unhas artificiais em estabelecimentos de assistência à saúde.

TIMENETSKY, J. Antimicrobianos (antibióticos e quimioterápicos). Microbiologia USP, 2017. Disponível em: https://microbiologia.icb.usp.br/cultura-e-extensao/textos-de-divulgacao/bacteriologia/bacteriologia-medica/antimicrobianos-antibioticos-e-quimioterapicos/

WHO. Global report on infection prevention and control: executive summary. Geneva: World Health Organization; 2022. Licence: CC BY-NC-SA 3.0 IGO.